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Boas Práticas
Educação de Jovens e Adultos (EJA Rio)
Montagem teatral sobre violências naturalizadas pela sociedade e vivenciadas no ambiente escolar
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADE DE ENSINO
EM México - 2ª CRE
Rua da Matriz 67 - Botafogo
Unidade não vocacionada


AUTOR

MONIQUE AZEVEDO DA SILVA

Monique Azevedo da Silva Graduação em Letras - Português/Espanhol/Literaturas. Pós-graduada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Curso de Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional. Professora do Programa de Educação de Jovens e Adultos/RJ; Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGE); professora dos anos iniciais do Ensino Fundamental do Programa de Educação de Jovens e Adultos PEJA/RJ, desde 2012.

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR: PROFESSOR II

ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
EJA I - Bloco 1
EJA I - Bloco 2
EJA II - Bloco 1
OBJETIVO(S) DAS ORIENTAÇÕES CURRICULARES EJA RIO ALINHADO(S) COM A PRÁTICA
Dialogar com os estudantes sobre atitudes cotidianas que violentam de alguma forma o direito do outro.
COMPONENTE CURRICULAR
EJA I - Bloco 2 - História/Geografia - Reconhecer a sua condição de sujeito histórico, produtor de cultura e participante dos diferentes grupos sociais que constroem a história das diferentes sociedades, especialmente considerando o Brasil, o Rio de Janeiro, as sociedades indígenas, afro-brasileiras e latino-americanas
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Março/8/20 até atualmente
Inicialmente foram realizadas atividades de sensibilização sobre empatia, cultura de paz, diversidade, comunicação não violenta, incentivo à afetividade, através de rodas de conversa, filmes, diálogo e acolhimento. Após essas atividades, partimos para a elaboração do roteiro da peça junto aos alunos. Em seguida, os ensaios. Como avaliação final, organizamos uma roda de conversa para avaliar as possíveis mudanças comportamentais.

Como resultado, temos as falas dos alunos que demonstram a importância deste tipo de atividade:

Acho importante e muito interessante. “A frase ‘homofobia é crime” tem que aparecer. (Y, 2023); Gostaria que outras pessoas vissem a peça, tivessem acesso a esses conhecimentos. (MG, 2023); Todas as questões tratadas na peça são refletidas na rua, na sociedade, na conivência com os outros. (Professora M, 2023); Estou feliz por estar aprendendo os conteúdos em sala, porque nos ajuda a distinguir o que é notícia falsa. (M, 2023); A peça fala sobre os problemas dos preconceitos, como racismo, homofobia... (M B, 2023); Todas as formas de preconceito são péssimas, como a que aconteceu com a aluna Kethellen que é tímida, ninguém pôde ouvi-la. Nós discriminamos sem perceber. (Professora M, 2023); É uma realidade que vivemos na sociedade a peça, mostra que as brincadeiras são preconceituosas e estamos levando este conhecimento para os outros. (Z, 2023);

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