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Boas Práticas
Educação de Jovens e Adultos (EJA Rio)
PROMOVER CAMPANHA DE COMBATE À DENGUE ATRAVÉS DO CONHECIMENTO DA ARBOVIROSE, SINTOMAS, CONTÁGIO, MANEIRAS DE PREVENÇÃO E ARMADILHAS
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADE DE ENSINO
EM Eduardo Rabelo - 10ª CRE
Avenida Cesário de Melo 14145 - Santa Cruz
Unidade não vocacionada


AUTOR

ALINE VILAS BOAS VIANNA

Aline Vianna é formada em Biologia pela UFRRJ e professora do PEJA da Escola Municipal Eduardo Rabelo

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR: Professora de CIências

ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
EJA II - Bloco 1
OBJETIVO(S) DAS ORIENTAÇÕES CURRICULARES EJA RIO ALINHADO(S) COM A PRÁTICA
Dentro do Plano das Dimensões “Currículo, interações e práticas pedagógicas”, e das evidências da Dimensão “Ambiente e saúde, cuidado de si e bem-estar”, a professora Aline Vianna, de Ciências, promoveu a ação: PROMOVER CAMPANHA DE COMBATE À DENGUE ATRAVÉS DO CONHECIMENTO DA ARBOVIROSE, SINTOMAS, CONTÁGIO, MANEIRAS DE PREVENÇÃO E ARMADILHAS Tendo como causa o desconhecimento com relação à dengue e ao alto índice de contágio entre os estudantes e em seus territórios, em um cenário de muitas dúvidas e questionamentos com relação ao mecanismo de contágio, sintomas, prevenção e armadilhas ao mosquito da dengue, o que contribui para um alto índice de contágio entre os estudantes e a sua comunidade, a partir do valor afrocivilizatório CORPOREIDADE, que entende que “o corpo é muito importante, na medida em que com ele vivemos, existimos, somos no mundo”. Assim, a professora orientou os estudantes a identificar criadouros do mosquito e também a criar remédios naturais para evitar proliferação
COMPONENTE CURRICULAR
EJA II - Bloco 2 - Ciências - Compreender a nós, seres humanos, como parte da natureza, nossas relações com o ambiente e como nossas atitudes impactam o ambiente em nossa sociedade e nas sociedades indígenas brasileiras, ao longo da história
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Abril/2/20 até atualmente
PÁGINA(S) DA PRÁTICA/PROJETO NA INTERNET
@emrabelo

Escolhendo como contexto o espaço escolar e identificando quais criadouros os estudantes reconhecem como sendo adequados para o desenvolvimento das larvas dos mosquitos;

Apresentando o problema da proliferação rápida do mosquito e entendendo quais são os conhecimentos prévios que os estudantes tem sobre o tema (quem conhece alguém infectado ou se já se infectou? Quais são os sintomas? Como é transmitido? O que podemos fazer para evitar a infecção? Como podemos nos cuidar, caso peguemos dengue?);

Incentivando os estudantes a pesquisar e debater o tema, procurando o mesmo em sites qualificados e confiáveis, como o do Ministério da Saúde, orientados pela professora para, assim, analisarem o conhecimento dos alunos sobre o papel ecológico dos mosquitos no meio ambiente (lembrando que a prática investigativa pode ser realizada em vários momentos da atividade;

Promovendo conhecimento, interlocução e acesso dos estudantes às prevenções e controle contra o mosquito da dengue, observando dentro do espaço escolar possíveis focos e maneiras de evitá-los;

Propondo soluções sobre como fazer repelentes naturais, demonstrar para que as repelentes servem, incentivar os estudantes a criar e procurar outros, levantando os materiais necessários para tal;

Organizando apresentações de trabalhos sobre a dengue e o aprendizado dos estudantes no processo;

Avaliando todas as etapas da atividade, tanto individualmente quanto coletivamente, através da presença, da participação, da disciplina, da curiosidade e da investigação, além da pesquisa e da apresentação dos trabalhos. A auto avaliação deve focar na promoção do conhecimento, na interlocução, na iniciativa e no acesso dos estudantes aos conteúdos e experimentos, para que, através dela, a participação cidadã na campanha e prevenção da saúde individual, familiar e territorial seja cada vez mais efetiva, para além das aulas de Ciências;

Pretendíamos uma unidade escolar onde os estudantes desenvolvessem a capacidade de observar, perguntar, analisar demandas e propor hipóteses de prevenção ao mosquito da dengue. Uma unidade onde esses estudantes encontrassem também artifícios para que desenvolvessem, divulgassem e implementassem soluções para que estagne e/ou reduza o número de infectados em sua comunidade, com participação efetiva e cidadã. As evidências que confirmam a dimensão a que se destina serão postadas aqui.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TRINDADE, AzoildaLoretto. da. A formação da imagem da mulher negra na mídia. Tese de Doutorado. UFRJ. 2005.

____. Valores Civilizatórios Afro-brasileiros e Educação Infantil: uma contribuição afro-brasileira. In: TRINDADE, AzoildaLoretto da; BRANDÃO, Ana Paula (org.). Modosde Brincar: caderno de atividades, saberes e fazeres. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. (Coleção A Cor da Cultura, v. 5.).

____. Reinventando a roda: experiências multiculturais de uma educação para todos. In: TRINDADE, AzoildaLoretto da. (Org.) Africanidades brasileiras e Educação – Salto para o futuro. Rio de Janeiro: ACERP; Brasília:Tv Escola, 2013.

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