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Boas Práticas
Educação de Jovens e Adultos (EJA Rio)
ADINKRA – DE POVOS AFRICANOS PARA A PRÁTICA NAS AULAS DE MATEMÁTICA.
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADE DE ENSINO
Creja - Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens E Adultos - CREJA
Rua da Conceição 74/76-a - Centro
Unidade não vocacionada


AUTOR

DEYSE MARIA MANNI DIAS DE SOUZA

Licenciatura e Bacharelado em Física pela Faculdade de Humanidades Pedro II, Rio de Janeiro, 1986. Especialista em Educação de Jovens e Adultos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. Professora regente de matemática na Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, lotada no Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos (CREJA). Professora regente de matemática no Governo do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC), lotada no Colégio Estadual Paulo Freire.

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR: PROFESSOR I - MATEMÁTICA

ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
EJA II - Bloco 1
EJA II - Bloco 2
OBJETIVO(S) DAS ORIENTAÇÕES CURRICULARES EJA RIO ALINHADO(S) COM A PRÁTICA
Contribuir com o ensino da matemática escolar na implementação da Lei n° 10.639/2003, e, posteriormente, da Lei n° 11.645/2008, venho apresentar uma proposta de prática desenvolvida nas aulas de matemática, nos moldes de uma oficina pedagógica, em turmas da Educação de Jovens e Adultos, no Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens e Adultos (CREJA). Trata-se de uma propositura que dialoga com os demais componentes curriculares e viabiliza a implantação de uma matemática crítica e decolonial. Para isso, o conjunto ideográfico Adinkra, em especial a SANKOFA, concebido pelo povo Akan - da Costa do Ouro, atual Gana – será objeto para desenvolver atividades com recurso do papel quadriculado.
COMPONENTE CURRICULAR
EJA II - Bloco 1 - Língua Portuguesa - Reconhecer a sua condição de sujeito que interage no mundo por meio da leitura-escrita, em suas diferentes formas e contextos sociais, para comunicação, acesso e produção de informações e conhecimentos, lazer, trabalho, expressão de pensamento e sentimentos
EJA II - Bloco 1 - Matemática - Reconhecer-se como sujeito que interage com conhecimentos matemáticos e os produz, em suas diversas formas e contextos sociais, para compreensão do mundo e de fenômenos
EJA II - Bloco 2 - Língua Portuguesa - Reconhecer a sua condição de sujeito que interage no mundo por meio da leitura-escrita, em suas diferentes formas e contextos sociais, para comunicação, acesso e produção de informações e conhecimentos, lazer, trabalho, expressão de pensamento e sentimentos.
EJA II - Bloco 2 - Matemática - Reconhecer-se como sujeito que interage com conhecimentos matemáticos e os produz, em suas diversas formas e contextos sociais, para compreensão do mundo e de fenômenos.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Fevereiro/11/2 até atualmente

A oficina sob o título “Adinkra - de povos africanos para a prática nas aulas de matemática.” é apresentada e desenvolvida no mês de novembro, em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra e integra o eixo trimestral “Ambiente e saúde” a partir do conceito de sustentabilidade cultural, que se refere, entre outros, à preservação de valores, tradições e identidades socioculturais.

A realização da oficina pode acontecer na sala de aula ou em outro ambiente da escola. Na experiência aqui relatada, a atividade se desenvolveu em sala, foi usado como recurso tecnológico a televisão para apresentação visual, em Power Point, de/do: resumo histórico da origem e uso desses símbolos; ideogramas previamente escolhidos; imagens dos carimbos e da carimbagem dos ideogramas em tecidos; plano cartesiano e orientações para a localização de pontos a partir das coordenadas cartesianas; apresentação da SANKOFA e seu significado. Como recurso pedagógico foram usadas folhas de papel quadriculado; lápis preto; lista com a relação dos pares ordenados a serem localizados na folha quadriculada. As imagens produzidas pelos estudantes foram usadas para confecção de um “mural estilizado” em tecido.

A oficina assumiu, no processo avaliativo, o fortalecimento da aprendizagem das/dos estudantes quando se identificaram como sujeitos ativos desse processo, pois permitiu a estruturação do pensamento voltado para a leitura e interpretação dos ideogramas provocando, em vários estudantes, um misto de surpresa e perplexidade quanto aos seus significados. Instintivamente propuseram-se a colaborar com os colegas que demonstravam dificuldades no manuseio do recurso usado para localização das coordenadas cartesianas, previamente estipuladas, gerando integração entre os participantes. Foram constatados poucos “erros” na construção das Adinkra usando o recurso do papel quadriculado o que, hipoteticamente, demonstra eficiência dos trabalhos propostos para ampliação dos conhecimentos prévios a partir de atividades oferecidas com caça-palavras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.), GÁ, Luiz Carlos (org.). Adinkra: Sabedoria em símbolos africanos. - Rio de Janeiro: Pallas, 2009.
Registros
IMAGENS
Parte do trabalho realizado pelas/os esudantes
Mural no tecido
Uso do mural no tecido
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