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Boas Práticas
Educação das Relações Étnico-Raciais
Da ancestralidade à contemporaneidade: conhecendo a nossa africanidade
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADE DE ENSINO
EM Cuba - 11ª CRE
Praia do Zumbi 25 - Zumbi
Unidade não vocacionada


AUTOR

JULIANA DOS SANTOS GONCALVES COUTO

Sou formada em Educação Artística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e concluí pós-graduação lato sensu em Arteterapia – Educação e Saúde em 2002.Leciono há 23 anos, 18 dos quais na rede municipal de ensino do Rio. Na profissão, já atuei em todos os segmentos – da Educação Infantil à EJA, nas disciplinas Artes Visuais, Literaturas na Infância e Projeto de Vida Sustentável.Em 2019, desenvolvi na E.M. Magdalena Tagliaferro (11ª CRE), no bairro Tauá, um projeto alusivo à cultura nordestina com diversos trabalhos produzidos sobre o tema ao longo do ano. A atividade está registrada no portal da MultiRio e há menção na Plataforma Freire às atividades que desenvolvi nos percursos pedagógicos.Em 2022, participei da II Conferência Municipal Infantojuvenil pelo Meio Ambiente através do eixo Resíduos, logrando êxito nas duas unidades escolares nas quais atuei. Participei da elaboração do Material Rioeduca de Artes. Semifinalista Prêmio Arte na Escola Cidadã em duas edições.

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR: PI Artes Plásticas

ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
5º ano
HABILIDADES
5º ano - Artes Visuais - Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na apreciação de diferentes produções artísticas
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Fevereiro/10/2 até atualmente
A referida proposta surgiu da necessidade de se fazer um cenário para a dança do Passinho a ser apresentado pelo 5° ano na Feira Cultural da E.M. Cuba. A turma foi dividida em grupos e cada um foi responsável pelo desenho de uma coreografia nas folhas de papel 40 kg, em tamanho natural. Uma pessoa de cada grupo foi escolhida para deitar e se posicionar na mesa com o papel ao fundo a fim de que os outros componentes do grupo fizessem o traçado do contorno de cada corpo. Após este processo, os grupos pintaram suas produções de maneira criativa, acrescentando palavras oriundas do formato de grafite, contextualizando a atmosfera contemporânea. A ancestralidade africana agregada à cultura do Passinho foi trabalhada com o formato de máscaras de papelão, ornamentadas com tintas. No que concerne à contemporaneidade, houve alusão à linguagem visual do rap associada ao grafite no contexto da arte urbana presente nas comunidades e zonas periféricas da cidade do Rio de Janeiro.
A comunidade escolar pôde apreciar os trabalhos apresentados no contexto do cenário da dança do Passinho e também puderam conectar a importância da ancestralidade africana, convergindo os saberes a partir das influências do povo negro no que diz respeito às identidades e às diversidades, além da percepção da grandeza imagética produzida pelos povos africanos que foi proporcionada através da fruição de produções artísticas africanas. Observou-se que o protagonismo discente logrou êxito, pois os mesmos adquiriram autonomia, cooperação e senso colaborativo ao desenvolverem cenários do Passinho em equipe.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A África que você fala, de Cláudio Fragata
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