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O protagonismo juvenil através do voluntariado
Aprendendo na prática: o voluntário escolar
por Ana Gabrielle, Ysabelli Corrêa, Nicaelly, Maria Eduarda, Liriel
23/12/2024
Créditos ao(s) autor(es).

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Alunos de diversas turmas contribuíram para a realização dos Jogos da Amizade 2024. 14 alunos de turmas de 8º e 9º ano foram protagonistas na realização do maior evento esportivo da JCCB. O protagonismo juvenil é uma política adotada pela SME através da Resolução nº 48, de 19/01/2018, com o objetivo de mobilizar, sensibilizar e fomentar na Rede ações de promoção da participação ativa dos adolescentes e jovens nas questões que emergem do cotidiano escolar.

Esse voluntariado adotado nos Jogos da Amizade vem sendo prática recorrente na escola. Desde 2018, alunos se voluntariam para auxiliar os professores de educação física. O JCCB escutou os alunos que participaram dessa ação. Para Izabella Ferreira (1803) “foi uma experiência muito legal, com momentos inesquecíveis”. Para ela, o trabalho em equipe foi essencial para o sucesso da ação entre os voluntários. Sua colega, Eloísa Heringer (1803) amou ser voluntária, achou uma experiência muito boa, além de aprender a trabalhar em equipe.

Gabriel (1802) disse que foi muito bom ter participado do evento. Thalis (1804) relatou que ele aprendeu a ter harmonia e amizade com todos, além de dizer que “a experiência de ser voluntário foi incrível”. Emanuel (1804) explicou que o trabalho de voluntário foi bom por causa da oportunidade de se fazer novas amizades. Além disso, ele relatou que “nem sempre devemos nos estressar com coisas bobas, e que usar a forma mais simples para resolver as coisas também funciona”.

Leonardo (1804) nos contou que “aprendeu a jogar limpo e não fazer maldade com ninguém no meio do jogo”. Seu colega de turma, Vitor Hugo (1804) disse que “foi muito bom ser voluntário, tive grandes experiências e aprendi que devemos trabalhar em grupo”.

Melissa (1901) fez um relato digno de reflexão: “ser voluntária foi se pôr no lugar dos professores, ver que é muita correria e entender a dificuldade de se organizar esses jogos”. Adrielly (1905) afirmou: “aprendi um pouco mais sobre a organização e a ser mais organizada”. Kaio (1903) destacou que aprendeu a ter mais responsabilidade e paciência e concluiu que o trabalho foi árduo, pois as turmas não escutavam os pedidos prontamente. Marcos (1904) foi categórico ao afirmar que “ser voluntário foi difícil e desafiador”, enquanto o seu colega Yan (1904) apresentou dificuldade com os horários. Por último, Ana Sheila (1901) afirmou que “ser voluntária foi uma coisa muito boa, ainda mais por ficar perto das equipes e poder aprender sobre como funciona os jogos”.

Além do aprendizado e do protagonismo, esses alunos puderam entender como funciona a organização do evento, com suas dificuldades e momentos peculiares. Ao final do evento eles receberam certificados de participação, no qual foram incentivados pela Coordenadora Diana Aurora e pelo Diretor Geral, Davidson de Mattos.